Esta era
a Sala do Itamar,
durante muito tempo escondidinha num lugar tranquilo da Movieart, a salvo da confusão que é uma produtora no dia-a-dia. Carol Dantas pôs uma ilha ali só para o projeto. Um dia decidimos que as paredes tinham que ser vermelhas. E o George Queiroz bolou de espalhar por elas trechos de letras, temas, caminhos para que pudéssemos enxergar por onde seguir. A estrutura do filme começou a nascer ali, naqueles recortes ao som do Itamar num jogo de desenhar paredes.(por Rogério Velloso)